NOTÍCIAS

Osteoporose

Olá!

Vamos conversar sobre osteoporose?

A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica e silenciosa, ou seja, pode atingir qualquer osso do corpo, muitas vezes sem qualquer sintoma.

???????? Fatores de risco inevitáveis: etnia branca, história familiar de osteoporose, menopausa, biotipo de baixa estatura e magra.

Demais fatores de risco:
☕️ excesso de cafeína, excesso de proteínas, excesso de fibras, excesso de alimentos ácidos, excesso de sal e excesso álcool, esses alimentos são “roubadores de osso”
???? tabagismo
????‍????‍????‍???? histórico familiar de fraturas
⚠️ quedas
???? sedentarismo
????níveis séricos de vitamina D e cálcio insuficientes

‼️Condições clínicas como insuficiência renal crônica, doenças de tireoide, diabetes e pacientes com alterações cirúrgicas do trato gastrointestinal (principalmente pós cirurgia bariátrica) devem ficar atentos a possibilidade de ocorrência da osteoporose.

As fraturas mais comuns são as de quadril (acometendo principalmente fêmur proximal); antebraço; vértebras.

O diagnóstico é realizado através da identificação precoce dos fatores de risco; história prévia de fratura por fragilidade óssea; densitometria óssea compatível (com avaliação de coluna lombar e fêmur proximal).

O tratamento não farmacológico envolve prática regular de atividade física ????????‍♀️,consumo de alimentos com cálcio (????????????????), ingestão de alimentos com vitamina D (????????????) e exposição ao sol ☀️

Já o tratamento farmacológico pode englobar reposição hormonal na menopausa (com indicação de tipo, dose e tempo de tratamento feita por um médico ginecologista; teremos um post exclusivo sobre); suplementação de cálcio e vitamina D quando necessário; medicamentos antirreabsortivos (ajudam a impedir a destruição óssea).

O importante é acompanhar o médico da sua confiança regularmente, estar atento quanto aos fatores de riscos, praticar atividade física e alimentação equilibrada.

Para conferir esse post no Podcast do perfil “Descomplica Gineco” no Spotify, clique aqui.

Esse post foi escrito pela acadêmica de medicina Najila Sandrin com orientação da Dra. Kadija Rahal.

Compartilhe este conteúdo em suas redes sociais:

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Email
Imprimir