Olá!
Nesse post vamos começar a falar sobre a Terapia Hormonal (TH) da Menopausa, para lembrarmos que a chegada dessa fase não precisa ser acompanhada de diminuição da qualidade de vida!
????????♀️ Primeiramente, é importante diferenciarmos climatério de menopausa. A menopausa é um evento, quando completa um ano da data da última menstruação da mulher. Já o climatério é um período, no qual a menopausa está compreendida, marcando a transição da vida reprodutiva para a senilidade (40-65 anos).
⌛️ A parada na produção dos hormônios ovarianos trás diversos sintomas, que variam de tipo e intensidade de mulher para mulher. Não há uma regra mas, geralmente, o primeiro sinal de que a menopausa está próxima é a irregularidade menstrual, com ciclos mais curtos que o habitual inicialmente e, após, mais longos. Paralelamente podem surgir os fogachos, ondas de calor; transpiração excessiva; dores de cabeça; oscilação do humor; cansaço; ressecamento vaginal; diminuição da libido; …
????A TH é considerada como o melhor tratamento para os calorões. Além disso, pode contribuir para a melhora da maioria dos sintomas: disposição; humor; qualidade do sono; ressecamento vaginal; manutenção da saúde osteoarticular; entre outros. Contudo, antes de iniciar a terapia, a mulher deve passar por consulta com a/o médica(o) ginecologista para que seja avaliado se no seu caso a TH está indicada e qual a melhor escolha e dose.
???? Os hormônios podem ser os mais variados, administrados via oral, através de comprimidos; via transdérmica, na forma de adesivos e géis; via vaginal, através de cremes ou cápsulas vaginais que melhoram os sintomas de ressecamento da região; além do uso de SIUs (Sistema Intrauterino Liberador de Levonorgestrel), comumente conhecido como DIU medicado.
????????⚕️ Importante ressaltar os benefícios que a TH pode trazer para a qualidade de vida da mulher, porém quando bem indicada e acompanhada. O contato direto com a sua/seu ginecologista é muito importante nessa fase, bem como informar-se através de fontes seguras.
Esse post foi escrito pela acadêmica de medicina Najila Sandrin com orientação da Dra. Kadija Rahal.